No budismo geralmente se usa as palavras “ser” e “não-ser”, e por isso é importante entender do que se trata o “não-ser”, ou anatta, já que esse conceito faz parte da essência do entendimento de Buda. Nessa compreensão, Buda foi único. Nenhum outro mestre espiritual formulou o não ser dessa maneira. Mas para compreender de fato o que ele significa, é necessário experiência-lo.
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Quero Ser Zen! – 7 Passos para uma Vida mais Equilibrada
A palavra Zen tornou-se sinônimo de uma vida equilibrada, espiritualizada, leve e cheia de auto-realizações. E não é à toa, pois a origem da palavra vem de tradições muito antigas, do sânscrito dhyana, que significa um estado de extrema contemplação (ou estado meditativo).
A prática e benefícios do Kirtan
Kirtan é um processo milenar no qual trabalhamos nossa espiritualidade por meio do cantar em processo devocional. Esse processo acontece em muitas religiões e práticas de base hindu e é acompanhado de instrumentos como violões, tablas, mrdangas, entre outros, é uma prática normalmente realizada em grupo e pode ser acompanhado de histórias e dança.
Meditação: você sabe o que é?
Conceituar meditação nem sempre é fácil, pois o termo é utilizado para definir vários exercícios que diferem entre si. Basicamente, pode-se dizer que meditação é um conjunto de práticas que propiciam ao indivíduo uma organização interna. O termo vem do latim meditare, que significa refletir, ponderar. A origem de práticas meditativas não é muito clara, mas registros arqueológicos levam a crer que tiveram início na Índia, por volta de 5000 a 3500 antes de Cristo. Em meados do século 20 tornaram-se populares no Ocidente.
5 aspectos da sabedoria indiana confirmados cientificamente
Encontro entre ciência ocidental e espiritualidade oriental
A adesão do Ocidente à filosofia e ao misticismo orientais tem uma história longa, abrangendo os escritos de Henry David Thoreau, “o primeiro iogue americano”, a famosa peregrinação que os Beatles fizeram à Índia em 1968 e o interesse científico atual por práticas contemplativas antigas como a meditação e a ioga, assim como outros exemplos não menos celebres.
É possível meditar enquanto lavamos a louça?!
Técnicas de mindfulness, também conhecidas como de atenção plena, deixam os afazeres de casa mais prazerosos.
Sabe quem é o homem mais feliz do mundo segundo a ciência?
A felicidade não é como uma “borboleta azul”, é uma onda cerebral gama. Também não é uma grande conta no banco, parece-se mais a um estado de paz mental. Pelo menos é o que diz o neurocientista Richard Davidson da Universidade de Wisconsin depois de analisar as ondas cerebrais de Matthieu Ricard, um pesquisador francês que virou um monge budista cujo cérebro produz um nível de ondas gama nunca antes relatados no campo da neurociência.
Melhore a sua qualidade de vida com a meditação Mindfulness (atenção plena).
De uns anos para cá, um tipo de meditação ficou bastante popular no Ocidente: a chamada mindfulness, o que pode ser traduzido como “atenção plena”. Enquanto a meditação clássica consiste em focar na respiração e não pensar em nada, a mindfulness envolve colocar toda a atenção no que estamos vivendo e sentindo naquele momento, sem julgamentos. Em vez de buscar um nível de transcendência, aqui se busca estar plenamente presente.
Respirar melhor para viver melhor
Outro dia assisti uma entrevista com o ator Johnny Deep e entre uma pergunta e outra lhe foi perguntado qual era um dos maiores prazeres que tinha na vida e para minha surpresa e provavelmente da grande maioria, ele respondeu: respirar!
De fato, respirar é, ou pelo menos deveria ser um dos grandes prazeres de nossa existência. Mas o que grande parte da humanidade faz? Aperta o botão do respirador automático e seja o que Shiva quiser! Diariamente somos bombardeados por informações e propagandas que apelam de forma tão impiedosa à nossa visão e ao nosso paladar que acabamos dando extrema atenção a eles, sobrecarregando-os em detrimento de outros como a respiração; nos alimentamos em demasia e de forma errada e mesmo assim não paramos de dar atenção ao paladar.