• Sementes da liberdade: filme

    Sementes de Liberdade conta a história de sementes desde suas raízes no coração de sistemas agrícolas tradicionais, ricos em diversidade em todo o mundo, até a sua transformação em um matéria prima poderosa, usada para monopolizar o sistema alimentar global.

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  • Insipire-se com histórias de pessoas que fazem o que amam

    Trabalhar 8 horas por dia em um escritório, bater cartão, enfrentar o trânsito, cumprir metas, ter um chefe, ou dois, ou três. O preço do salário é alto. Muita gente vive muito bem neste estilo de vida, mas outras pessoas não conseguem se adaptar à caixa do mercado, e colocam na balança a estabilidade e a aventura, a grana fixa e a sazonalidade, a promoção de cargos e a liberdade autônoma.

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  • Introdução a bioconstrução em um pequeno vídeo-curso

    A bioconstrução, técnica que consiste na reunião de conhecimentos de construção milenares com técnicas modernas de engenharia e utilização de materiais e resíduos, funde-se e evolui em conjunto com uma ciência cada dia mais popular: a permacultura.

    Em um misto de ciências exatas e multidisciplinares com a experimentação e a pesquisa de campo como principais nortes, a permacultura é uma ferramenta criativa para o dia a dia de todos e a bioconstrução, uma realidade cada vez mais palpável. Não é a toa que é um dos assuntos mais abordado aqui no Jardim do Mundo. Mas conforme avançamos nesta ciência, mais duvidas surgem e mais complexa ela se torna.

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  • 7 Filmes sobre experiências pessoais em viagens

    E que tal assistir um filme hoje? Pensando nisso trago 5 indicações de filmes que falam de encontro consigo mesmo, viagem e trilha.

    Cada um vai te envolver de uma maneira encantadoramente diferente e você será uma pessoa diferente depois de assisti-los. Ou, pelo menos, começará a pensar em sobre alguns aspectos de suas vidas que antes estavam adormecidos. Então, vamos aos filmes!

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  • Onde vivem os monstros – 2010

    Este é um filme baseado num livro de mesmo título, cujo autor é Maurice Sendak, porém o livro e o filme começam a se diferenciar quando Max, o protagonista da história, desobedece sua mãe. No livro, escrito para crianças, ele vai pro quarto e imagina um mundo onde ele pode fazer  o que quiser. e no filme, não tão indicado para crianças, ele foge para a rua e encontra uma canoa num rio que o leva para uma ilha onde ele é rei. Os dois falam de assuntos diferentes: no livro, Max percebe que não adianta estar num lugar em que não é amado de verdade. Já no filme, … Bom, vamos para a sinopse e depois veremos o que Max descobre.

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  • Zahrada (O Jardim) – 1995

    Sabe aquele dia que você está de boa e um amigo seu, nem tão amigo assim, posta um filme até então desconhecido e antigo dizendo que ele é muito bom? Então… Foi assim que conheci Zahrada e me encantei.

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  • Maria Antonieta (2006)

    Após uma breve estada em Paris e ainda embriagados pelos românticos vapores da cidade luz, iremos estrear a sessão “Drive-in do Jardim”, falando sobre Maria Antonieta, o filme épico de Sofia Coppola que conta a história dessa personagem brilhante, vivido por Kirsten Dunst. Entre as paixões e alienações da protagonista, o filme conta com a sensível perspectiva da filha, não menos famosa, do famoso diretor de Apocalipse Now (1979), Fransis Ford Coppola.

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  • Casamento Silencioso (2008)

    Há filmes que merecem ser assistidos por causa de apenas  uma cena. Casamento Silencioso é um deles. Os 87 minutos de filme são instigantes, mas uma sequência em particular torna o longa romeno muito mais que um bom filme.

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  • The Double (2014)

    Pode ser uma indicação um tanto ousada, uma tentativa, mas a real é que para esse filme, manifestam-se no homem, por instinto, dois sentimentos básicos, pura admiração, ou a estranheza total, talvez os dois.

    Em um ângulo anos oitenta, você se vê mergulhado em labirintos existenciais inspirados pelo próprio Dostoiévski, autor de O duplo que recebeu essa brilhante adaptação para o cinema. Sem duvida um filme marcante e uma obra poderosa que não passa desapercebida para amantes de gêneros menos ortodoxos da sétima arte.

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