• Você já conversou com sua criança interior hoje?

    A proposta da vida é sempre crescer, não é mesmo?

    Se pegarmos a metáfora de uma semente logo vamos perceber que ela se desenvolve, cresce e aí que dá flores, frutos, que oferece sombra quando se torna árvore. Crescer é um movimento natural. Crescer é o desejo de muitos de nós em vários aspectos: quando criança, queremos crescer logo para fazer parte de conversas, grupos, frequentar lugares, para ir dormir mais tarde. No âmbito familiar surge a vontade de crescer e conquistar a tal independência. No campo profissional todo mundo quer ascensão, ou seja, quer crescimento. Construímos uma casa e passado algum tempo, começamos a ter ideias de expansão de um canto ou outro.

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  • Como a prática do silêncio pode mudar a sua vida

    Diante de um mundo cheio de ruídos, no qual a comunicação se dá quase que exclusivamente por meio das palavras, a busca pelo silêncio está ganhando espaço.

    E o que tem levado muitas pessoas a tal busca?

    Se pensarmos que barulho, ruído e comunicação acontecem primeiro dentro de nós, numa espécie de fala interna e que essa fala interna determina nosso estado emocional e nossas ações, nos trazendo resultados, fica fácil identificar a importância do silêncio e o motivo da busca por essa nova forma de interação.

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  • O despertar de um mundo vegano – VegFest 2017

    O ver e o sentir – O estar ali, conectada !

    No final de agosto estive no VegFest, um congresso vegetariano de grande força e visibilidade promovido pela SVB – Sociedade Vegetariana Brasileira e que aconteceu em Campos do Jordão.

    O evento que sempre traz muitos palestrantes, expositores de vários locais do Brasil, cozinha show com aulas de culinária, me chamou a atenção, não apenas por ser algo do qual participava pela primeira vez, mesmo sendo vegana há um bom tempo, mas pela força e pela energia que existia no local e nas pessoas.

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  • 10 presentes que só o desapego pode te dar

    A ideia de soltar algo, de desapegar quase sempre está relacionada à perda, prejuízo, tristeza e até mesmo fraqueza e falta de responsabilidade e interesse. A concepção de meu permeia nossa experiência de vida desde sempre. Somos educados para ter muito e para fincar a bandeira de propriedade em quase tudo! Nas coisas e pessoas. Nas ideias e nos relacionamentos.  Percebam a nossa fala: meu isso, meu aquilo, minha isso, minha aquilo. É como se uma cerca fosse constantemente levantada em todas as nossas ações e interações vida afora. A ideia é sempre proteger, blindar, não compartilhar, determinar o jeito e a forma.

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  • Receita de bolo vegano de grão de bico com calda de maracujá

    A culinária vegana é riquíssima e grande parte dos ingredientes usados na mesma, são encontrados em feiras livres e supermercados. Esse tipo de alimentação vem conquistando a muitos, não apenas pelo aroma de compaixão, sustentabilidade e saúde que exala, mas também porque confere aos que começam a cozinhar, um palco imenso para o uso do potencial criativo!

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  • Meditação – Concentração para transformação!

    Quantos de nós seguimos pela vida alicerçados em suportes temporários e transitórios? Muitos de nós. A vida por si só é transitória. Tudo muda o tempo todo no mundo, diz a música.

    Nossos suportes temporários incluem: aprovação externa para que nos sintamos bem, jargões de personalidade (eu sou assim e não mudarei, tal coisa não tem jeito), alegria e sensação de preenchimento apenas com a presença de algumas pessoas em nossas vidas, apego a cargos, títulos, posses, etc. Tudo isso, dentro da ideia de mundo que temos, se apresenta como normal e adequado. No entanto, essa sensação ocorre porque estamos fincados em zonas de conforto e na ideia de que as mudanças e alterações daquilo que nos “faz bem” é algo ruim.

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  • Desperdício alimentar, a fome da alma ou do ego?

    Observando o movimento de desperdício alimentar que acontece no cotidiano e com grande força em nosso país (sim, o Brasil desperdiça muito!), vieram os questionamentos que iniciam esse texto. Muitos estudos e índices sobre o desperdício de alimentos abordam o comportamento consumista com foco exclusivo no movimento externo. Ou seja, de que tal ação ocorre porque sofremos um bombardeio midiático de informações que fomentam o constante consumo sem consciência. Não está errado. De fato, há muita informação que estimula o consumo, ainda que não precisemos do que está sendo consumido. Sim, vivemos a era da “vida” curta das coisas e que o desapego é necessário. Porém, vale lembrar que desapego é mais profundo. É diferente de descarte. Um é consciente, trabalha o espaço interior, reorganiza e o outro apenas “se livra”, sem um trabalho de reflexão e ajuste. O último então continua sendo um acúmulo. Gasto de energia sem propósito.

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