• Vinho natural – saiba porquê é a melhor opção para nós

    Desde a antiguidade clássica, não há uma civilização que não tenha se rendido aos encantos do vinho natural. Isso remete aos habitantes do Egito Antigo, Gregos, Romanos, os Europeus da Idade Média, até os consumidores de hoje. A busca por alternativas sem aditivos químicos e agrotóxicos, fez florescer todo um mercado de opções nos últimos anos.

    Essa bebida que faz sucesso há mais de 8 mil anos, vai  além do universo dos enólogos. Assim como aconteceu com a gastronomia, o consumo de vinhos é cada vez mais impulsionado pela história por trás do produto e dos benefícios da agricultura orgânica para o planeta como um todo.

    LER MAIS
  • Aprenda como fazer velas curativas

    No post de hoje aprenda como fazer lindas velas curativas

    O perigo das velas convencionais

    Nós adoramos o brilho suave de uma vela, mas há um tempo atras notei que todas as vezes em que acendíamos uma vela eu sentia coceira no nariz e dor de cabeça.

    Dei uma pesquisada e me atentei ao fato de que a parafina é derivada do petróleo, que é altamente tóxico, sendo prejudicial a saúde e ao meio ambiente.

    LER MAIS
  • Aprenda como fazer uma pomada natural para assaduras

    Aprenda como fazer uma pomada natural para assaduras

    Aqui em casa, quando a Lolla era bebê de colo, tínhamos por hábito fazer a limpeza do seu bumbum somente com algodão e água morna com trocas de fralda frequentes, dispensando o uso de pomadas para assadura. Pouquíssimas vezes tivemos qualquer reação dermatológicas como as famosas assaduras.

    LER MAIS
  • Iogurte de coco fermentado com kefir

    A maioria dos iogurtes industrializados não são probióticos, ou seja, não são iogurtes verdadeiros, pois são feitos de forma artificializada com leite pasteurizado, com adição de espessantes para dar consistência e ácido lático para conferir o gosto azedo ao leite, que é a base desses iogurtes.

    LER MAIS
  • O parto das índias: um ritual de vida

    Elas aprenderam a partejar com as sogras, mães, tias e primas. Herdaram o conhecimento das parteiras antigas, consideradas dotadas de extensa sabedoria sobre as ervas, o parto e a natureza. Conhecimento que foi se perdendo com o tempo e com a institucionalização do parto, à medida que a expansão dos serviços médicos-hospitalares alcançaram as aldeias. Na década de 80, elas foram intimidadas por um sistema hegemônico que exigia autorização para que pudessem exercer suas práticas, sob a pena de serem presas, em caso de intercorrência, segundo a pesquisadora Vilma Benedito de Oliveira. Em sua monografia “Saberes e práticas das parteiras Tupinikim”, apresentada na Universidade de Brasília, ela resgatou, por meio de entrevistas com parteiras remanescentes, algumas das técnicas empregadas para acelerar o trabalho de parto, garantir o bem-estar da parturiente, facilitar a dequitação e nos primeiros cuidados com o bebê.

    LER MAIS